Se conseguirem criar novas taxas, a compra parcelada sem juros – que é hábito dos brasileiros há décadas – será “desincentivada”, e os consumidores serão convidados a pagar à vista ou em parcelas com tarifas e juros. Restará aos consumidores o crediário, com altas cobranças de juros.
Essa mudança prejudica o lojista que hoje antecipa o dinheiro de suas vendas no parcelado sem juros com cartão de crédito, com um desconto de apenas 8,5% para vendas em 12 parcelas (1,4% ao mês). Alguns poucos lojistas que terão linha de crédito passarão a pagar taxas superiores a 100% ao ano, cobradas pelos bancos.
A compra parcelada sem juros é essencial para o consumo e para a retomada da economia brasileira. Prejudicá-la aumentará a economia informal e o risco de roubos e fraudes, diminuindo a arrecadação do governo.
Fale com seu congressista! Não podemos aceitar o fim do parcelado sem juros!